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segunda-feira, 28 de maio de 2012


O Benefício das Provações

Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança.

E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma. (Tiago 1:2-4)

A resposta humana natural às provações não consiste em se alegrar; po
rtanto, o cristão deve assumir o compromisso sério de enfrentar as provações com alegria.
Embora a palavra provações nos sugere problemas ou algo que quebre o padrão de paz, conforto, alegria e felicidade na vida de uma pessoa; Deus permite essas provas para provar e aumentar a força e a qualidade da fé que a pessoa professa e demonstrar a validade dela.

Toda provação torna-se uma prova de fé que tem por objetivo fortalecer; se o cristão não consegue passar nessa prova por responder a ela de maneira incorreta, essa prova então se torna uma tentação, ou leva ao pecado.

Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: "Estou sendo tentado por Deus". Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. (Tiago 1:13)

Toda situação difícil que surge na vida de um cristão pode fortalecê-lo, se ele obedecer a Deus e permanecer confiante em seus cuidados, ou tornar-se uma incitação ao mal se, em vez disso, ele preferir duvidar de Deus e desobedecer à sua Palavra. Por sua natureza santa Deus não pode fazer o mal e nem é vulnerável a ele. “Teus olhos são tão puros, que não suportam ver o mal; não podes tolerar a maldade.” (Habacuque 1:13)

Deus permite que as provações aconteçam e, em meio a elas permite que a tentação venha, mas prometeu que não permitirá tentação maior do que aquela que os cristãos possam suportar e que não deixará de prover um escape. “Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele lhes providenciará um escape, para que o possam suportar.” (1 Coríntios 10:13) Cabe aos cristãos escolher se vão aceitar o escape que Deus provê ou ceder à tentação.

Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte. (Tiago 1:15)

O pecado não é um simples ato espontâneo, mas o resultado de um processo. É o que vemos nessa passagem, Tiago personifica a tentação e mostra que ela pode seguir uma sequência semelhante ao processo de concepção e ao nascimento físico e produzir o pecado com todos ao seus resultados finais.

A provação da fé leva os cristãos a uma comunhão mais profunda com Cristo e a uma confiança maior nEle – qualidades que, por sua vez, produzem um caráter estável, piedoso e justo.

O Deus de toda a graça, que os chamou para a sua glória eterna em Cristo Jesus, depois de terem sofrido durante pouco de tempo, os restaurará, os confirmará, lhes dará forças e os porá sobre firmes alicerces. (1 Pedro 5:10)

Os cristãos devem viver com o entendimento de que os propósitos de Deus que se cumprirão no futuro exige certa dor no presente. Embora esteja sendo pessoalmente atacado pelo inimigo, o cristão está sendo pessoalmente aperfeiçoado pelo Senhor.

Mas ele me disse: "Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza". Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. (2 Coríntios 12:9)

Deus não retiraria o espinho, como Paulo havia pedido; no entanto, o supriria continuamente com graça para que pudesse suportá-lo. Paulo não se agradava do sofrimento em si, mas se alegrava no poder de Cristo revelado por meio dele.

Por meio das provas, o cristão aprenderá a resistir com tenacidade à pressão de uma provação até que Deus a elimine no tempo determinado por Ele e aprenderá até a apreciar os benefícios.

Quanto mais fraco o instrumento humano, mais claramente brilha a graça de Deus.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Estudo Bíblico:
Mateus 6:14-15

Introdução:

- O perdão é um princípio fundamental para a vida cristã; uma das coisas que mantém muitos em cativeiro hoje.
- A maioria está muito bem com o princípio do perdão, mas nunca realmente executam o seu pleno significado em sua vida.
- A falta de perdão na vida de uma pessoa é uma escravidão destrutiva que causa contenda, divisão, depressão, opressão, doença, divorcio e até mesmo condenação.


Definição de Perdão: Conceder indulto gratuito ou remissão de qualquer ofensa ou dívida; desistir de toda reivindicação.
A palavra grega traduzida como “perdoar” significa literalmente cancelar ou remir. Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação.
1. O perdão é uma ordem não uma sugestão. Mateus 6:14-15
- Isto é fato depois que o Senhor ensinou Seus discípulos a orar.
- Este é um princípio espiritual
- Deus não quer falar conosco até que reconciliemos nossas diferenças com o outro.

 (Mateus 5:24)
- Prov. 19:11 “O entendimento do homem retém a sua ira; e sua glória é passar sobre a transgressão”
- Prov. 24:29 “Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra”
- Colossenses 3:12-13 “Revesti-vos pois, como eleitos de Deus, santos, e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade; Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro: assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também”

2. Não há limite para o perdão. Mateus 18:21-22
- Jesus não disse para perdoar 490 vezes e parar, é ilimitado.
- Quantas vezes você quer ser perdoado?
- 1 Coríntios 13:5 – O amor não guarda rancor.
- 1 Pedro 4:8 – O amor cobre uma multidão de pecados.
- Devemos aprender a perdoar como Deus perdoa.
- Salmo 103:12 “Quanto o oriente está longe do ocidente, tanto tem ele afastado de nós as nossas transgressões”.

3. A falta de perdão nos mantém em cativeiro. Mateus 18:23-35
- Impede o perdão do Pai.
- Fomos perdoados de uma dívida que nunca poderíamos pagar, qualquer dívida para nós é minúscula em comparação ao que recebemos.
- Ele foi entregue aos torturadores. V.34 – A falta de perdão abre a porta para doenças físicas e mentais e fortalezas demoníacas.
- Pode limitar ou até mesmo bloquear as bênçãos em nossa vida.
- Podemos bloquear nosso próprio perdão. Mateus 6:14-15 – Se não perdoamos, não podemos ser perdoados.
- Provérbios 28:13 “Aquele que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia”
- A falta de perdão é um pecado que bloqueia a prosperidade.
- Nos deixa amargos e os nossos corações endurecidos.
- Hebreus 12:15 “Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando vos perturbe, e por ela muitos se contaminem”

4. O perdão é um ato volitivo.
- Não um sentimento, mas uma decisão.
- É contínuo (passado, presente e futuro).
- É do espírito – e não a carne, não a alma.
- Você deve ser capaz de ver o seu agressor como um espírito vivo, não um inimigo, não como um desafio no caminho da vida, não como um obstáculo no seu caminho para o paraíso.

5. A conciliação é sempre a resposta.
- Não podemos permitir quaisquer áreas de falta de perdão em nossa vida.
- Devemos manter nossa consciência limpa e manter-nos em comunhão com os demais.
- Não insistir na falta de perdão
- Ordena a sua alma para estar sujeita ao seu espírito.


Conclusão:

Romanos 12:14-18
14 Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.
15 Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram;
16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos;
17 A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.
18 Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.


“Sempre perdoe seus inimigos – nada os aborrece mais”

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Artigo(Missão Portas Abertas)

Perseguição X liberdade religiosa

Duas fontes atuais nos ajudam a definir o que é a perseguição – As Convenções da ONU (Organização das Nações Unidas), e a própria Bíblia Sagrada.
De acordo com o Artigo 18 da Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
O Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, de 1966, expandiu esse Artigo:
1. Toda pessoa terá direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Esse direito implicará a liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha e a liberdade de professar sua religião ou crença, individual ou coletivamente, tanto pública como privadamente, por meio do culto, da celebração de ritos, de práticas e do ensino.
2. Ninguém poderá ser submetido a medidas coercitivas que possam restringir sua liberdade de ter ou de adotar uma religião ou crença de sua escolha.
3. A liberdade de manifestar a própria religião ou crença estará sujeita apenas às limitações previstas em lei e que se façam necessárias para proteger a segurança, a ordem, a saúde ou a moral públicas ou os direitos e as liberdades das demais pessoas.
4. Os estados-partes no presente Pacto comprometem-se a respeitar a liberdade dos pais - e, quando for o caso, dos tutores legais - de assegurar aos filhos a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
Pode-se dizer então, que o individuo é perseguido se for privado de qualquer dos elementos fundamentais da liberdade religiosa.
Segundo o fundador da Portas Abertas, Irmão André, “perseguição não se refere a casos individuais, mas sim, quando um sistema, político ou religioso, tira a liberdade de um cristão ou o acesso à Bíblia, restringe ou proíbe o evangelismo de jovens e crianças, atividades da igreja e de missões.
Para o Irmão André, não é legítimo usar o termo perseguição para descrever uma tragédia individual que ocorre numa sociedade que concede liberdade religiosa. É um termo que deve ser reservado para comunidades inteiras que enfrentam campanhas organizadas de repressão e discriminação, como ocorreu no estado de Orissa, na Índia, em 2008.
Perseguição segundo a Bíblia
Além do apóstolo Paulo, os cristãos do Novo Testamento enfrentaram cinco fontes de perseguição:

Governantes (Atos 12.2)
Sacerdotes (Mateus 26.3,4; Atos 2.36; João 18.31; Atos 7.54-59)
Mercadores (Atos 16 e 19)
Agitadores (Atos 17)
Família (Mateus 10.35,36)

Enfim, a Bíblia afirma: “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Timóteo 3.12).
Para grande parte dos cidadãos do mundo ocidental, cristãos ou não, o tema “perseguição religiosa” pode soar estranho. Uma das explicações talvez seja o fato de que a maioria dos países deste lado do globo vive em plena democracia e por isso, em geral, as pessoas estão acostumadas a ter seus direitos garantidos por lei. No entanto, essa ideia de que a liberdade e o acesso a direitos fundamentais estão consolidados para a maior parte da população mundial neste século 21 tem se mostrado uma ilusão.
Os países que apresentam elevados índices de restrições à religião não são maioria – 64, no total –, porém abrigam a maior parte da população mundial.
Países como China, Índia, Irã, Iraque, Afeganistão, entre outros, costumam ocupar as manchetes por diferentes motivos, mas raramente são vinculados pela mídia secular à perseguição, muitas vezes implacável, que impõem aos adeptos da fé cristã. Admitir e conhecer a realidade da perseguição é o primeiro passo para que a Igreja se posicione ao lado daqueles membros do Corpo que sofrem por seguir a Cristo e para que passe a agir em favor deles.
Se quiser saber mais detalhes sobre a perseguição nos dias de hoje, leia o livro A fé que persevera – Guia essencial sobre a perseguição à Igreja, de Ronald Boyd-MacMillan, publicado pela Portas Abertas.
No livro, Ronald Boyd-MacMillan afirma: “[Há] dois elementos centrais que nos levam além do Artigo 18. Primeiro, nas palavras de um pregador palestino ‘Isso não diz respeito a nós’. A perseguição diz respeito a Cristo, e a trindade do mal (carne, mundo e diabo) está tentando chegar até Cristo por meio de nós. Não somos nós, estritamente falando, o objeto da perseguição. Nós somos as vítimas dela. Segundo, a perseguição é universal. Essa trindade do mal está perseguindo Cristo, o nosso novo Senhor, estejamos definhando num campo de trabalhos forçados ou deitados no convés de um iate. Bastante simples: se levamos conosco a nossa nova identidade de Cristo, seremos perseguidos”.
Estudo Bíblico

Em João 8:32 está escrito: E conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará.
Já em João 17:17 está escrito: Santifica-os na Verdade; a tua palavra é a Verdade.

Observem que a Palavra de Deus é a Verdade que nos liberta de todo engano. A Palavra de Deus nos dá entendimento para reconhecermos toda forma de engano e manipulação. No entanto, o povo de Deus não tem se preocupado em conhecer as Escrituras a fundo, contentando-se em aprender o conteúdo bíblico de uma forma bastante superficial. O povo de Deus não tem se preocupado em questionar tudo aquilo que ouvem e aprendem dentro de suas igrejas.
Em 1 João 4:1 está escrito: Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo afora.
Em outras palavras, não é para sermos ingênuos ao ponto de crermos em tudo o que ouvimos. Antes, é necessário avaliarmos, biblicamente falando, se este ou aquele ensino, está ou não de acordo com as Escrituras Sagradas. Somente depois de observarmos que o ensinamento está de acordo com a Bíblia, é que podemos tomar este ensino como verdadeiro. Se um ensino não está de acordo com as Escrituras, então este ensino deve ser rejeitado, como nos diz a Bíblia em 2 João 9, que diz: Todo aquele que não permanece no ensino de Cristo, mas vai além dele, NÃO TEM DEUS; quem permanece no ensino tem o Pai e também o Filho.
Então, amados irmãos em Cristo, devemos permanecer dentro do ensino bíblico e reprovar tudo o que for contrário as Escrituras. Mas como alguém poderá discernir se um determinado ensino está ou não de acordo com as Escrituras? Resposta: Estudando e conhecendo a Bíblia. Não há outra forma. Somente através do estudo compromissado das Escrituras é que poderemos nos livrar de todo engano e manipulação doutrinária.
Quem não conhece a Bíblia é alvo fácil para ser enganado e ludibriado por lobos disfarçados de ovelhas. Por este motivo, eu digo: NECESSITAMOS DE UM AVIVAMENTO BÍBLICO DENTRO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS BRASILEIRAS. Somente desta forma, os falsos ungidos (predadores da fé) deixarão de ter espaço para agirem dentro do povo de Deus.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Vida Cristã

Nem ouro, nem Prata: Mais valioso… é nosso Deus

E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda”. Atos 3:6 

Onde está a força do Cristão? 
 
Seria uma pergunta até certo ponto sem nexo algum para nós cristãos: Nosso poder vem do Nome do Senhor Jesus, através do Espírito Santo de Deus, ao qual foi-nos outorgado pelo próprio Cristo (At 1:8), versículo este, que norteia toda ação do livro de Atos. Conheci uma pessoa que dizia que se o burro soubesse a força que tem não puxaria mais cargas nem carroças; assim também somos nós cristãos. Você deve estar pensando: “ Puxa, mas que comparação”!

Mas acalmem-se irmãos, ele (o burro) vai continuar a puxar cargas e carroças, ele não tem escolha, mas nós sim temos a escolha… e é exatamente essa escolha que quero ajudar-lhe a fazer! Somos uma usina nuclear em potencial, mas a igreja de Cristo tem agido como um velho moinho.
O que estou tentando dizer é que o mundo, assim como o coxo do versículo chave, vem requisitando, vem pedindo, vem clamando por esmolas, mas verdadeiramente o que querem é sentir o poder de cura do Senhor Jesus, simplesmente porque não vêem nesta dimensão… “abra seus “olhos espirituais e veja ”.
Quando Bartimeu (Mc 10:46-52) veio a ter com Jesus, clamando o seu nome e obteve resposta de seu clamor, naquele momento ele poderia pedir tudo o que quisesse: ouro, prata, comida, roupas, enfim, tudo material poderia ter sido pedido, mas houve uma palavrinha que tem deixado de existir em nosso meio, Fé . Ele creu que aquele que diante estava era verdadeiramente o Filho do Altíssimo, no verso 51 ele pede o que realmente precisava: que enxergasse;O mundo tem vivido uma cegueira espiritual muito grande, e ao invés de pedirem a visão para que as riquezas espirituais sejam derramadas, têm pedido um amontoado de pedaços de metais e papeis onde a traça consome e os ladrões rondam (Mt 6:19).
Lembre-se: somos Usina de Deus e temos o que eles (mundo) precisam: temos poder (At 1:8), não somente pelo Espírito Santo de Deus ter sido derramado, mas por habitar dentro de nós (I Co 6:19).
Quando temos o Nome de Jesus Cristo saindo de dentro de nossa boca, estamos com autoridade máxima sobre todas as formas, inclusive para curar enfermidades. E porque não tem se visto essas curas? Por que Bartimeu tinha aos montes, o coxo viu nos olhos de Pedro, e nós? Onde está nossa fé? Pedro usa de total autoridade para curar aquele homem que desde o ventre de sua mãe padecia de tal enfermidade.
Vejo que tem usinas entrando em funcionamento.O mundo, como disse, está sucumbido às esmolas, migalhas que o diabo tem lançado em nosso meio, mas nem ouro, nem prata… mas foi te dado maior e mais valioso… o espírito santo de Deus, e está dentro de você.
Desenvolvo meu ministério com jovens e muitos já foram e são marginalizados e excluídos da sociedade; cresci com um jovem e quando me converti em pouco tempo ele mudou-se, e por inúmeras vezes encontrei-o na rua…via em seus olhos o pedido: “ Dá-me uma esmola !”
Mas eu sabia que ele precisava era de Deus, sempre negligenciei ao que estava diante de mim: um jovem precisando de Deus.
Certa manhã acordei com a triste notícia da morte daquele jovem, foi morto. Morreu comendo restos que o diabo colocou em sua frente, e eu, com uma mina de riquezas dentro de mim não ofereci! Foi um jovem problemático, mas uma alma muito valiosa para Deus. O diabo tem lançado seus anzóis e tem fisgado amigos, familiares e até pastores, chegou a hora de lançarmos as redes.

Isso tudo para mim foi muito difícil, até mesmo estar escrevendo, mas creio que essas linhas sirvam de alerta para que não deixemos nossos familiares e amigos a mercê de uma pobreza espiritual, mas que sejam alimentados com poder, aquele que vem do Pai.
A usina está funcionando agora,  ela somente precisava de combustível necessário para tornar as atividades, O ESPÍRITO SANTO DE DEUS!maior e mais valioso que ouro e prata. Portanto, você pode não ter prata, nem ouro, mas ordene pelo Nome de Jesus Cristo que, sua casa, sua família, sua rua, seu bairro, sua cidade, seu estado, seu país, e todas as nações, levantem e andem!
“Uma sociedade sarada começa dentro de nossas casas”

Estudos Bíblicos sobre: idolatria

Abominavel Idolatria

Você possui imagem, amuleto, anjo, estatueta, ou mesmo uma cruz?

- Saiba o que é idolatria? Abominação do Senhor.
- Imagens feita por homens. Tem boca e não falam. Tem mãos, e não apalpam.
- Tem pés mas não andam.
Conheça a verdade das Sagradas Escrituras, e liberte-se definitivamente dessas coisas que são abomináveis ao Senhor Deus, pois somente Ele é digno de adoração, honra e glória.
AS IMAGENS – ÍDOLOS FEITOS POR MÃOS DE HOMENS.

No livro dos Salmos 115.2 – 8 a palavra do Senhor diz: Porque diriam as nações: Onde está o seu Deus? Mas o nosso Deus está nos céus: faz tudo como lhe apraz. Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
Salmo 115:7-8. Tem boca, mas não falam, tem olhos, mas não vêem: Tem ouvidos,mas não ouvem, nariz tem, mas não cheiram. Tem mãos, mas não apalpam, tem pés, mas não andam; som algum sai da sua garganta. Tornam-se semelhantes a
eles os que os fazem, e todos quantos neles confiam.

Neste texto, a palavra nos ensina como são os ídolos feitos por mãos de homens, com os seus membros e órgãos, porém sem vida. E no versículo 8, a palavra afirma que tornam-se semelhantes a eles tanto os que os fazem, e todos os que neles confiam, ou seja, os idólatras estão mortos diante do Deus Altíssimo.
De que adianta crer em Deus, já estando morto? E no livro de Isaias 40.18-25, a palavra diz: A quem, pois farei semelhante a Deus: ou com quem o comparareis? O artífice grava a imagem, e o ourives a cobre de ouro, e cadeias de pratas funde para ela. O empobrecido que não pode oferecer tanto, escolhe a madeira que não se corrompe: O artífice sábio busca para gravar uma imagem que não se pode mover. A quem, pois me fazeis semelhantes, para que lhe seja semelhante? Diz o Santo.
Medite, será que Deus é como o ouro e a prata que se desgasta com o tempo, ou como a madeira que é devorada por cupins ou como a louça e o barro que caem e quebram?
Ao contrário do que muitos pensam, os ídolos (imagens feita por mãos de homens) não podem interceder por ninguém junto a Deus.

Muitas vezes até o Cristão idolatra sem perceber, tudo o que é colocado acima de tudo é idolatria, alguns idolatram carro, casa, namorado, filhos, time de futebol, comida, tv, internet,pastor, que possamos vigiar e ver quem ocupa o trono do nosso coração.Que DEUS abençõe a todos em nome de JESUS.


A Bíblia proíbe o uso de jóias e adornos?

 

 

Em Gênesis 24:47 está escrito:
“Daí lhe perguntei: De quem és filha? Ela respondeu: Filha de Betuel, filho de Naor e Milca. Então lhe pus o pendente no nariz e as pulseiras nas mãos”. No versículo acima, vemos que Rebeca recebeu, dentre outras coisas, um pendente (brinco) no nariz. Isso parece estranho nos dias atuais; no entanto, nos tempos antigos, as mulheres usavam brincos tanto nas orelhas como no nariz. Rebeca, que mais tarde viria se tornar a esposa de Isaque, era uma mulher de Deus e, no entanto, ela usou jóias (brincos e pulseiras). Então, a Bíblia proíbe o uso de jóias? A resposta é NÃO.

Em Gênesis 24:53 está escrito:
“E tirou o servo jóias de prata e jóias de ouro, e vestidos, e deu-os a Rebeca; também deu coisas preciosas a seu irmão e à sua mãe”. Atentem para o seguinte fato: Rebeca recebeu jóias de prata e jóias de ouro, além de vestidos, é claro. Então, a Bíblia proíbe o uso de jóias? Mais uma vez: NÃO.

Em Gênesis 41:42 está escrito:
“ E tirou Faraó o anel de sua mão e o pôs na mão de José, e o fez vestir de vestidos de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço”. José, filho preferido de Jacó, era um homem de Deus? Sem dúvida alguma e, no entanto, ele usou jóias (anel e colar). Então, a Bíblia proíbe o uso de jóias? É claro que NÃO.

Em Números 31:50 está escrito:
“Pelo que trouxemos uma oferta ao Senhor, cada um o que achou, vasos de ouro, cadeias, braceletes, anéis, arrecadas e colares, para fazer propiciação pelas nossas almas perante o Senhor”. Neste versículo foram trazidos jóias como ofertas para o Senhor: braceletes, anéis e colares. Se o uso de jóias fosse pecado, Deus não teria aceitado os braceletes, anéis e colares como ofertas a Ele. Então, a Bíblia proíbe o uso de jóias? Absolutamente NÃO.

Em Êxodo 35:22 está escrito:
“ E assim vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração; trouxeram fivelas, e pendentes, e anéis, e braceletes, todo o vaso de ouro; e todo homem oferecia oferta de ouro ao Senhor”. Neste versículo, vemos que foram oferecidos, dentre outras coisas, pendentes (brincos), anéis e braceletes, como ofertas para a construção do Tabernáculo. Se estas jóias fossem algo de natureza pecaminosa, Deus não os teria aceitado e não permitiria que eles fossem utilizados para a construção de algo tão santo quanto o Tabernáculo. Então, a Bíblia proíbe o uso de jóias? Sem dúvida alguma: NÃO.
Como pudemos ver acima, a Bíblia não vê o uso de jóias como algo pecaminoso; pelo contrário, o próprio Deus aceitou jóias como ofertas para a construção do Tabernáculo. E por que Deus não considera o uso de jóias como pecado? Porque adornos, modas, usos e costumes não constituem valores espirituais em si mesmos, mas devem ser concebidos como valores culturais. Cultura é algo que muda com o tempo; os hábitos e costumes adotados pelos membros de uma sociedade (cultura) variam com o passar do tempo e por este motivo, não podem ser tomados como valores espirituais.
Infelizmente, há uma cultura de proibições no meio evangélico. E o pior de tudo, é que muitas destas proibições não estão fundamentadas nas Escrituras Sagradas. O Cristianismo não pode ser reduzido a um sistema de “não manuseies isto, não proves aquilo”, segundo o preceito e doutrinas de homens. Devemos aceitar somente o que está de acordo com as Escrituras Sagradas e se a Bíblia não proíbe o uso de jóias, então não tem motivo para proibi-las.
Os defensores da proibição do uso de jóias se utilizam de algumas passagens bíblicas, que na realidade, não estão proibindo coisa alguma. Senão vejamos:

Em 1 Pedro 3:3 está escrito:
“O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestidos”. Este versículo faz objeção contra o excesso do uso de jóias e não proíbe o uso completo delas. Para demonstrar mais claramente o que estou afirmando, eu irei citar 1 Timóteo 2:9-10, que diz: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje decente, com pudor e modéstia, não com tranças ou com ouro, ou pérolas ou vestidos preciosos, mas (como convém a mulheres que professam ser piedosas) com boas obras”. A palavra “traje” usada neste versículo, vem do grego “Kastolé”, que refere-se ao comportamento em geral, e não somente às vestes. A palavra “decente”, vem do grego “Kosmios”, que tem o sentido de “em ordem”. A idéia dominante da frase inteira é de que as mulheres precisam ter bom senso, e evitar os excessos. O apóstolo Paulo está condenando a extravagância, não os ornamentos. Através deste versículo, o apóstolo Paulo está demonstrando que a verdadeira beleza não pode ficar resumida somente ao exterior, devendo sim, sempre estar em companhia com o crescimento espiritual. Em outras palavras, ele não está condenando o uso de jóias, mas a falta de bom senso no uso delas. Como pudemos comprovar acima, o uso de jóias não é proibido nas Escrituras Sagradas e o uso delas não constitui pecado, desde que haja moderação e bom senso, é claro.
Espero que tenham gostado deste texto e até o próximo estudo.

segunda-feira, 21 de maio de 2012





NA PRESENÇA DO PAI

“Então saiu e, segundo o seu costume, foi para o Monte das Oliveiras; e os discípulos o seguiam”.( Lucas 22:39 )
O que a presença do Pai nos proporciona?

Fortalecimento: Quanto mais às provas nos sufocam mais precisamos de Deus. E quanto mais oramos, mais somos fortalecidos pelo Senhor. Quando estamos na presença do Pai temos força para buscá-lo e somos fortalecidos espiritualmente por Ele – “E, posto em agonia, orava mais intensamente”; v.44
Entendimento: Se queremos que Deus nos livre das lutas é preciso ter discernimento espiritual para entender a vontade dele. Quando buscamos a Deus recebemos entendimento para saber a Sua vontade para a nossa vida – Pai, se queres afasta de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. v.42
Conforto: Antes de voltar ao céu Jesus disse que enviaria o Ajudador, o Espírito Santo que estaria conosco para nos ajudar. A presença do Pai oferece conforto nos momentos difíceis da vida – Então lhe apareceu um anjo do céu, que o confortava. v.43
Motivação: O poder de Deus é um fator motivador para nós. Quando entramos na presença do Pai em oração somos restaurados, fortalecidos, motivados a perseverar e até a encorajar outras pessoas a buscarem a Deus – Por que estais dormindo? Lenvantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação. v.46

Deus deseja proporcionar momentos de alegria na sua vida. Isto será possível se você desejar estar na presença dele. Imagine o que pode acontecer na sua vida se decidir seguir a Jesus Cristo e a permanecer NA PRESENÇA DO PAI.